19 de agosto de 2009

POR VOCÊ, FARIA ISSO MIL VEZES.

Essa frase impregnou a minha mente desde que a li no livro O Caçador de Pipas. Por você, faria isso mil vezes. Fico pensando com qual dos personagens me identifico e também identificando meus amigos nas atitudes deles. A todo tempo estamos cercados de pessoas que, alguns, denominamos "amigos". Mas fico tentando entender o verdadeiro valor da amizade e quem realmente são eles. Acho que a verdadeira amizade é aquela com que palavras não precisam ser ditas e um discurso de palavras e sentimentos são decifrados somente com um olhar; que não é preciso haver mentiras, pois elas são desvendadas assim que ditas. Amizade que não se é amigo somente da pessoa e sim de toda sua família; que te aconchega somente com um abraço. Não há como definir a amizade, pois esse é o sentimento mais belo e verdadeiro que se pode haver entre duas pessoas. Pessoas já se passaram por minha vida e algumas por motivos tolos saíram... umas agradeço por ter descoberto quem realmente eram, outras lamento por acreditar que sua permanência seria uma boa coisa.. mas o fato é que tudo isso já se passou e como diz o uma música da qual não me recordo o nome: o que passou, passou.. não volta mais.
Patrícia Azevedo.

3 de agosto de 2009

A MORTE.

Muito pouco se fala nela, até mesmo pois se parece mórbito pensar a respeito da morte. Ela é inevitável, mas seria tolice passar pela vida sem se preocupar com a morte. Matthew Henry disse: "É necessário que o assunto de cada dia seja preparar-se para o nosso último dia". Muito se fala em "viver" como se fosse o nosso último dia. Agora pense: e se hoje fosse seu último dia? Você o desperdiçaria falando dos outros ou fazendo coisas que você mesmo, em sua consciência as julga desnecessária, errada ou fútil?! Como você gastaria esse último dia? Seriam as últimas horas da sua vida, da sua existência... seriam as últimas coisas que você faria, as últimas lembranças que você deixaria aos seus conhecidos aqui na Terra. Depois disso seria apenas uma gota se dissipando do palco da existência. A única vez que pensamos na morte é em enterros, mesmo assim superficialmente, apenas movido por sentimentos. O fato é que devemos sim nos preparar para a morte, não vivendo em função de pensar que ela está chegando, mas alertos para as nossas ações e atitudes, pois não sabemos como e quando, mas um dia ela vai chegar.
Patrícia Azevedo